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💣💥 Após a declaração de Independência às margens, ou melhor, quase às margens do riacho Ipiranga por D. Pedro, era preciso que a emancipação política fosse reconhecida dentro e fora das fronteiras brasileiras, uma tarefa nada fácil. Os militares e comerciantes portugueses que controlavam o comércio local nas províncias do norte e do nordeste revoltaram-se contra a Independência e dediciram pegar em armas para manter os antigos laços coloniais. A falta de um exército preparado para combater os revoltosos fez com que D. Pedro contratasse militares mercenários estrangeiros, apoiado inclusive pelos grandes proprietários rurais do centro-sul. Foi assim que nomes como lorde Cochrane, John Grenfell, Pierre Labatut, James Norton, John Taylor e Thomas Crosbie entraram nas Guerras pela Independência do Brasil, que durante meses encharcou de sangue e lágrimas as províncias da Bahia, Grão-Pará, Maranhão, Piauí e Cisplatina. Apesar da resistência lusitana ser forte e aguerrida, as tropas imperiais brasileiras conseguiram vencer as principais batalhas, dentre as quais a de Jenipapo no Piauí (13 de março de 1823) e a de Pirajá na Bahia (8 de novembro de 1822), e em meados de 1823, todo o país estava sob o comando de D. Pedro I. Faltava agora o reconhecimento internacional da emancipação brasileira. 🇺🇸 🇬🇧 🇵🇹
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🧭 Concepção e elaboração do post 📝 José Ricardo 🖋️ professor e historiador.
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