domingo, 29 de maio de 2022

29.05.22 - FALTAM 101 DIAS PARA O BICENTENÁRIO DA INDEPENDÊNCIA

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⚰️🖤 Quando morreu de tuberculose, em 24 de Setembro de 1834, a 18 dias de completar 36 anos, no mesmo quarto em que nasceu no palácio de Queluz em Lisboa, Dom Pedro havia conseguido a proeza de deixar a filha Maria II reinando em Portugal, e o filho, o imperador Dom Pedro II, no Brasil. Seu último pedido expresso em testamento: que seu coração fosse enterrado na cidade do Porto, em Portugal (onde governou como D. Pedro IV). Isso porque durante a guerra civil que o imperador travou contra o seu irmão D. Miguel, ele contou com a bravura dos habitantes daquele local, daí a cidade ser chamada de "A Invicta". O coração de D. Pedro I está guardado em um recipiente de vidro na igreja de Nossa Senhora da Lapa (fundada em 1779) desde 1837. A cada 10 anos, é trocado um líquido, com base em formol, que o mantém preservado. Para abrir o recipiente são necessárias cinco chaves. A primeira delas se presta a destrancar uma pesada placa de cobre. A segunda e a terceira removem duas proteções gradeadas de ferro. Agora, já se vê um cofre, e ele será aberto com a quarta chave. Mais uma fechadura. E eis que a quinta dá acesso a um vaso de prata no qual há um recipiente de vidro e, em seu interior, guarda-se o coração mumificado e conservado em alta concentração de formol, de Dom Pedro I. As chaves ficam guardadas com o presidente da Câmara do Porto (atualmente Rui Moreira), mas é a Venerável Irmandade da Lapa, quem tem a chave da Igreja onde se encontra guardada a preciosa relíquia. O coração foi visto publicamente pela última vez no dia 8 de janeiro de 1025, portanto há 7 anos. A Câmara da cidade, guardiã das cinco chaves imprescindíveis à transposição dos umbrais que o protegem, autorizou sua filmagem para um documentário "O Sentido da Vida" dirigido por Miguel Gonçalves Mendes. O corpo de D. Pedro I havia sido inicialmente sepultado no Panteão da Dinastia de Bragança, em Lisboa, mas foi transferido para o Brasil em 1972 como parte da celebração de 150 anos de Independência. Seus restos mortais repousam na cripta do Monumento à Independência, em São Paulo. O governo brasileiro manifestou interesse em trazer para o Brasil o coração de D. Pedro I, como parte das celebrações do Bicentenário da Independência. Mais detalhes, nas próximas postagens. Aguardem. 🤨😳

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🧭 Concepção e elaboração do post 📝 José Ricardo 🖋️ professor e historiador.

⏳#muitahistoriapracontar⌛

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